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1975: Um raio atinge seu telefone enquanto ele está ao telefone. A descarga elétrica o lança pelo cômodo. Seu coração para. Quando os socorristas chegam, ele está clinicamente morto. Mas ele retorna… com lembranças de uma experiência extraordinária. E isso era apenas o começo.

Durante 28 minutos de “morte”, Brinkley viveu o que chamou de retrospectiva de vida. Ele reviveu cada momento do ponto de vista de todas as pessoas que ele havia afetado. Cada gesto de bondade. Cada palavra que feriu. Tudo foi revelado. Mas o que mais o abalou?

Eram os pequenos momentos que mais contavam. Um sorriso para um estranho. Uma palavra gentil a uma criança. Ele via esses instantes se espalhando em ondas de impacto inesperadas. A vida, ele percebeu, é um mosaico de conexões.

Ele então descreve um encontro com um Conselho de Seres. Eles irradiavam um amor incondicional. Sem julgamentos. Sem raiva. Ele se sentia visto, compreendido e totalmente aceito. Qual era a mensagem deles? Tua vida é uma escola. Cada experiência é uma lição. Cada relação, um professor.

1989: Uma cirurgia cardíaca o leva novamente à beira da morte. Os médicos o declaram clinicamente morto na mesa de operação. E, mais uma vez, Brinkley atravessa o mesmo reino.

Ele descreve um túnel de luz, mas não uma luz comum. Era uma luz viva, inteligente e acolhedora. Ele dizia ter tido a impressão de reencontrar um lar há muito perdido. Mas desta vez, os seres que encontrou lhe transmitiram outra mensagem:

“Você ainda tem trabalho a fazer.” Esse “trabalho” tornou-se sua missão de vida: Ajudar os outros a enfrentar a morte com dignidade e serenidade. Brinkley começou a acompanhar pacientes em fase terminal, ajudando-os a superar o medo.

Mas o que ele revelou a seguir sobre o além chocou a todos. Ele afirma que não existe inferno. O maior sofrimento vem da própria retrospectiva de vida. Nós somos nossos próprios juízes mais severos. Mas, mesmo diante de nossos erros, uma verdade última persiste.

O amor é tudo. A vida após a morte é perdão. 1997: Um aneurisma rompido requer uma cirurgia de emergência. Pela terceira vez, Brinkley morre clinicamente. Mas desta vez, ele vê algo ainda mais profundo: Um vislumbre do futuro.

Sua revelação mais surpreendente? A morte não é um fim, é uma transição. Ele a compara a passar de um cômodo para outro. Não perdemos a consciência. Expandimo-nos para algo muito mais vasto do que tudo que podemos conceber.

também afirma que o universo se baseia em um princípio fundamental: O amor é a verdadeira moeda. Cada ato de amor fica registrado no tecido do universo. Quanto mais damos, mais nossa alma se enriquece.

E o medo? Brinkley diz que o medo é uma ilusão. É uma barreira que nos impede de viver plenamente e de amar profundamente. No além, o medo se dissipa, dando lugar ao que realmente somos: Uma alma. Uma energia. Uma luz eterna.

Mas ele também chama a morte de “o grande equalizador”. Não importa nosso status, nossa riqueza ou nossos erros, todos seguimos o mesmo caminho. E ainda assim, ele insiste: “A vida após a morte não é um julgamento. É um aprendizado. Uma evolução. Uma transformação.”

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